Tecnologia

Cerca de 1,2 mil metros quadrados de membrana têxtil PTFE foram utilizados na cobertura de quadras de tênis do Clube Pinheiros, em São Paulo. Para sustentá‑la, foi projetada uma estrutura metálica com tubos de aço de alta resistência, composta por seis pórticos espaciais triangulados de 40 metros de extensão.

A readequação do ginásio de tênis foi um dos principais destaques do plano diretor do Clube Pinheiros. O uso da membrana de politetrafluoretileno (PTFE) na cobertura conferiu maior luminosidade e leveza ao novo edifício, que abriga duas quadras, além de integrá-lo ao conjunto arquitetônico. “Chegamos a cogitar o uso de outros materiais, mas insistimos na membrana de PTFE em virtude da resistência e do alto índice de translucidez, além da sua capacidade de refletir boa parte da radiação ultravioleta. Outra vantagem, do ponto de vista da arquitetura, é que ela cobre grandes vãos, dispensando o uso de pilares”, explica o arquiteto Edo Rocha, que assina o projeto do plano diretor do clube em parceria com o escritório Pedro Paulo de Melo Saraiva Arquitetos Associados.

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