Arquitetura de Curitiba torna-se tema central de livro

Realizada pelo Lona Arquitetos, a publicação Prédios de Curitiba aborda a arquitetura daquela região desde 1916

A arquitetura curitibana desde 1916 é o tema central do livro “Prédios de Curitiba”, de autoria do arquiteto Guilherme de Macedo, sócio-proprietário do Lona Arquitetos, do arquiteto Fábio Domingos Batista, sócio-proprietário do Grifo Arquitetura, e de Washington Takeuchi, fotógrafo e idealizador do blog Circulando por Curitiba.

A escolha da capital paranaense justifica-se, segundo os autores, pelo fato de essa possuir edifícios marcantes em várias esferas, com grande importância nacional e internacional. A publicação, dessa forma, visa incentivar a preservação do patrimônio e ampliar a consciência histórica e cultural da população. 

Motivado pela curiosidade de registrar histórias por trás dos edifícios icônicos da cidade, Guilherme iniciou o projeto em 2014. Com a repercussão do projeto em diversas mídias,  Fábio e Washington se juntaram ao seu idealizador, ajudando na formalização da proposta cultural para viabilização do livro – contemplado posteriormente pela lei de incentivo e apoio à cultura da Fundação Cultural de Curitiba com incentivo da Caixa Econômica Federal.

A iniciativa também contou com a participação de alunos de todas as universidades de Curitiba, que, incorporaram a pesquisa conduzidos pelos autores com vista para a experimentação dos edifícios, contribuindo assim na materialização de “Prédios de Curitiba”.

O título está apresentado em três partes: a primeira revela 40 prédios selecionados de um recorte de 100 anos de verticalização da cidade; a segunda parte exibe a trajetória histórica da verticalização; e a terceira inspira um novo olhar, um passeio por Curitiba. 

Editado pelo Lona Arquitetos, o livro, com 260 páginas e 300 imagens, está à venda tanto na Livraria do Sesc Paço da Liberdade, em Curitiba, quanto via loja virtual, com entrega para todo o Brasil. 

Fotos: Washington Takeuchi
Fotos adicionais: Alexandre Chien, César Noda, Eduardo Sinegaglia e Matheus Araújo