Para representar os distintos aspectos urbanos, empregou-se grande variedade de materiais – como madeira, concreto, plástico, metal, carpete e vidro – e uma espacialidade que revela angulações complexas e irregulares. No piso, a área de descontração, por exemplo, faz menção a parques, com carpete verde sob bancos de madeira e balanços, enquanto no corredor de acesso à biblioteca e às salas privadas o cimento faz par com a parede revestida com o desenho da tradicional calçada paulistana. Nessa mesma área, uma lâmpada de formato orgânico, desenvolvido especialmente para o projeto, remete à vida noturna na metrópole. “Utilizamos o neon característico da vida noturna mas de forma mais refinada, com o sistema chamado catodo”, esclarece Mantovani, que conta que o espaço foi batizado de Baixo Augusta.
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